A magia do Cirque du Soleil começa a ganhar forma no Recife. A tenda está sendo montada em um terreno no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da cidade, próximo ao Hospital da Aeronáutica, bem perto do mar. A partir da sexta-feira (30), a trupe apresenta o espetáculo "Varekai" na capital pernambucana, depois de ter passado por 67 cidades, em 16 países diferentes.
O circo ocupa um terreno de 22 mil metros quadrados e vai contar com estacionamento, lojinha de conveniência, com comida, bebida e lembrancinhas do circo. A grande tenda tem capacidade para 2.612 pessoas, de acordo com diretor-geral do Cirque no Brasil, Robert Mackenzie. “O Cirque cresceu e se firmou mundialmente, temos uma responsabilidade muito grande com o público”, afirma Mackenzie.
Somente para a montagem da estrutura física, 200 pessoas foram contratadas na Região Metropolitana do Recife. “Leva de sete a dez dias para que tenhamos tudo pronto, depende muito também da chegada dos caminhões com os equipamentos”, conta Robert Morgan, diretor de operações do Cirque. Até o domingo (25), deve estar tudo pronto.
O trabalho de engenharia é cuidadoso e exigente. “Somente a tenda principal pesa 8 toneladas. Nós temos que ter um cuidado muito grande para que as pessoas estejam seguras ao assistir o espetáculo”, pondera Mackenzie. Para erguer as laterais da tenda principal, que mede 17 metros de altura e 50 de diâmetro, são mobilizadas 80 pessoas ao mesmo tempo para colocá-la sobre as estacas e amarrá-las.
A produção conta com 63 traillers, que carregam mais de 80 mil peças e equipamentos. “Somos uma pequena cidade viajante. Tudo que precisamos, levamos conosco, como parafusos, porcas, carpinteiros, bombeiros. O que não temos como levar, compramos no local”, detalha Morgan.
Outras 150 pessoas foram contratadas localmente para trabalhar em postos como recepcionistas, cozinheiros, garçons e camareiras. “Nós contratamos uma empresa aqui para fazer a seleção e depois entrevistamos para escolher. Pedimos pessoas que são bilíngues e algumas outras exigências”, explica o diretor de comunicação Ricardo Zonta.
O circo ocupa um terreno de 22 mil metros quadrados e vai contar com estacionamento, lojinha de conveniência, com comida, bebida e lembrancinhas do circo. A grande tenda tem capacidade para 2.612 pessoas, de acordo com diretor-geral do Cirque no Brasil, Robert Mackenzie. “O Cirque cresceu e se firmou mundialmente, temos uma responsabilidade muito grande com o público”, afirma Mackenzie.
Somente para a montagem da estrutura física, 200 pessoas foram contratadas na Região Metropolitana do Recife. “Leva de sete a dez dias para que tenhamos tudo pronto, depende muito também da chegada dos caminhões com os equipamentos”, conta Robert Morgan, diretor de operações do Cirque. Até o domingo (25), deve estar tudo pronto.
O trabalho de engenharia é cuidadoso e exigente. “Somente a tenda principal pesa 8 toneladas. Nós temos que ter um cuidado muito grande para que as pessoas estejam seguras ao assistir o espetáculo”, pondera Mackenzie. Para erguer as laterais da tenda principal, que mede 17 metros de altura e 50 de diâmetro, são mobilizadas 80 pessoas ao mesmo tempo para colocá-la sobre as estacas e amarrá-las.
A produção conta com 63 traillers, que carregam mais de 80 mil peças e equipamentos. “Somos uma pequena cidade viajante. Tudo que precisamos, levamos conosco, como parafusos, porcas, carpinteiros, bombeiros. O que não temos como levar, compramos no local”, detalha Morgan.
Outras 150 pessoas foram contratadas localmente para trabalhar em postos como recepcionistas, cozinheiros, garçons e camareiras. “Nós contratamos uma empresa aqui para fazer a seleção e depois entrevistamos para escolher. Pedimos pessoas que são bilíngues e algumas outras exigências”, explica o diretor de comunicação Ricardo Zonta.
O cearense de 24 anos Victor Cordeiro começou no Cirque de Soleil como um funcionário local quando o espetáculo Quindam passou por Fortaleza em 2009. “Eu entrei como carregador de ar-condicionado e hoje trabalho na parte elétrica e com ar-condicionado. Esse trabalho é realmente um sonho, você conhece o mundo com ele”, diz Victor, que já passou por nove cidades brasileiras e quatro da América Latina com o Cirque.
A equipe que viaja o mundo com o espetáculo "Varekai" tem atualmente 139 profissionais. Alguns levam também os filhos, assim como algumas crianças levam os pais, por isso chega a 205 pessoas. “Temos quatro chefes que viajam conosco, preparando a alimentação da equipe, e também temos uma escola para as crianças, com quatro professores também”, conta Morgan.
A equipe que viaja o mundo com o espetáculo "Varekai" tem atualmente 139 profissionais. Alguns levam também os filhos, assim como algumas crianças levam os pais, por isso chega a 205 pessoas. “Temos quatro chefes que viajam conosco, preparando a alimentação da equipe, e também temos uma escola para as crianças, com quatro professores também”, conta Morgan.
Espetáculo
Uma história de amor em um cenário colorido, bonito e com um final feliz. É assim que Robert Mackenzie resume o espetáculo "Varekai". A palavra cingana que dá nome ao show significa ‘em qualquer lugar’, uma homenagem do circo ao nômade, à alma e à arte do circo.
Assistido por mais de 500 mil pessoas no Brasil e com 50% dos ingressos no Recife já vendidos, segundo a produção, "Varekai" é inspirada no personagem Ícaro, da mitologia grega, que tenta voar com asas de cera, se aproxima muito do sol e as vê derreter.
No espetáculo, Ícaro cai no cume de um vulcão, cenário onde se passa a história. “O cenário é muito rico, temos uma floresta nele. É muito colorido. Esse é um espetáculo muito alegre, que vai encantar a todos”, acredita Mackenzie.
Esse show do Cirque tem mais tecnologia envolvida que o último que esteve no Recife, "Quidam". “Vamos ter uma ponte que atravessa a tenda. Com isso, teremos muitas acrobacias áreas”, promete o diretor-geral. A interação com o público também está garantida. “Todo mundo gosta muito e o público brasileiro é especialmente caloroso”, diz Mackenzie.
No Recife, a estreia acontece no dia 30 de março e vai até o dia 22 de abril. Os preços variam entre R$ 150 e R$ 370, de acordo com o dia da semana e setor da plateia. Os ingressos podem ser comprados pelo site.
Uma história de amor em um cenário colorido, bonito e com um final feliz. É assim que Robert Mackenzie resume o espetáculo "Varekai". A palavra cingana que dá nome ao show significa ‘em qualquer lugar’, uma homenagem do circo ao nômade, à alma e à arte do circo.
Assistido por mais de 500 mil pessoas no Brasil e com 50% dos ingressos no Recife já vendidos, segundo a produção, "Varekai" é inspirada no personagem Ícaro, da mitologia grega, que tenta voar com asas de cera, se aproxima muito do sol e as vê derreter.
No espetáculo, Ícaro cai no cume de um vulcão, cenário onde se passa a história. “O cenário é muito rico, temos uma floresta nele. É muito colorido. Esse é um espetáculo muito alegre, que vai encantar a todos”, acredita Mackenzie.
Esse show do Cirque tem mais tecnologia envolvida que o último que esteve no Recife, "Quidam". “Vamos ter uma ponte que atravessa a tenda. Com isso, teremos muitas acrobacias áreas”, promete o diretor-geral. A interação com o público também está garantida. “Todo mundo gosta muito e o público brasileiro é especialmente caloroso”, diz Mackenzie.
No Recife, a estreia acontece no dia 30 de março e vai até o dia 22 de abril. Os preços variam entre R$ 150 e R$ 370, de acordo com o dia da semana e setor da plateia. Os ingressos podem ser comprados pelo site.
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